Ambiente : Windows 2003 Server / Oracle 10g (funciona também com 9i)
Ao instalar o software do Oracle, ou binário como também é conhecido, poderemos utilizar as ferramentas administrativas disponibilizadas para esta versão. Vamos conhecer agora o DBCA que é a ferramenta gráfica para criação de base de dados. Estamos trabalhando em ambiente Windows más as mesmas sequencias servem também para o ambiente Unix/Linux, claro com o devido direcionamento dos arquivos de dados para o ponto de montagem desejado /U01/Oracle.
Ao instalar o software do Oracle, ou binário como também é conhecido, poderemos utilizar as ferramentas administrativas disponibilizadas para esta versão. Vamos conhecer agora o DBCA que é a ferramenta gráfica para criação de base de dados. Estamos trabalhando em ambiente Windows más as mesmas sequencias servem também para o ambiente Unix/Linux, claro com o devido direcionamento dos arquivos de dados para o ponto de montagem desejado /U01/Oracle.
No Windows podemos simplismente executar o comand dbca para acionarmos o módulo de instação ( ./dbca no linux), ou seguir os passos a seguir. Todos os programas >> Oracle(Versão) >>Cconfiguration and Migration Tools >>Data Base Configuration Assistent.
A tela apresentada a seguir mostra apenas informações iniciais para a criação do banco desejado, sem qualquer possibilidade de alteração de parâmetros.
Iremos gerar o gabarito da base a ser criada no final da parametrização de instalação.
Não iremos fazê-lo uma vez que, ao meu ver, temos que primeiro entender o que vem a ser este processo antes de ativá-lo. Isso será demonstrado posteriormente já que esta será a nossa base de dados para muitos estudos.
Existe também um tipo para o uso do RAC, padrão Oracle para cluster que veremos posteriormente.
Conforme dito, este gabarito será criado ao final do processo, e irá ser gravado no diretório padrão ou o que definirmos nesta tela.
"[operating systems]multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\WINDOWS="Windows Server 2003, Standard" /4G "
Podemos otimizar inicialmente para 500 e depois diminuir se for o caso. Somente processos ativos consomem recursos.
O padrão UTF-8 Unicode atende a grande maioria das necessidades.
No modo compartilhado a mesma área de memória é utilizada por mais de um usuário, utilizado para aplicações com grande quantidade de conexões.
Aqui podemos ver, e alterar, a estrutura do banco em file system. Alterar os segmentos de redolog, arquvos de dados, etc.
Vale lembrar que estamos optando por uma instalação padrão, logo, será utilizado o padrão OFA da Orale que determina a árvore padrão e nomeação de de diretórios gerenciamento. Não iremos adicionar nenhuma nova tablespace agora, faremos isso no proximo 'post' deste blog.
Também temos a criação dos scripts de criação de banco para geração manual, bem parecido com o que vimos anteriormente em outro 'post'
Podemos acompanhar esta criação e visualizar o que acontece abaixo da barra de status.
Após a finalização da criação da base temos temos a tela de confirmação e a possibilidade de troca de senha dos usuários de gerenciamento da base.
Em ambientes Unix/Linux existe ainda a tela que mostra o caminho para execução de script de liberação de direitos de usuário no sistema operacional relacionado a base de dados.
sys/ /senha>@ /banco> :que em nosso caso ficará:
A primeira base geralmente tem a porta 1158
Vamos manter esta base como ferramente de estudo para as próximas publicações.
Forte abraço
Forte abraço
Rogério de Oliveira Matos
O impossível não existe!
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